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terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Arquitetura de Computadores5

O número de bits de um computador — por exemplo, uma máquina de 32 bits — representa o tamanho da célula de memória desse computador.
  •  Certo       Errado

Arquitetura de Computadores4

Com relação aos conceitos de arquitetura de computadores, julgue
os itens a seguir.

O barramento USB (universal serial bus) permite a conexão de muitos periféricos simultaneamente ao barramento. Tal barramento está ligado à placa-mãe por uma única conexão.
  •  Certo       Errado

Arquitetura de Computadores3

Segundo Andrew S. Tanenbaum, numa conjugação de hardware, linguagens interpretadas e linguagens traduzidas, o computador pode ser dividido em uma máquina de seis níveis. Em um desses níveis, os objetos mais interessantes são denominados PORTAS, cada uma, contendo uma ou mais entradas para sinais digitais (representando 0 ou 1) e computando como saída alguma função simples dessas entradas, como ANDou OR . Trata-se do nível de arquitetura 
  •  a) lógico digital.
  •  b) de microarquitetura.
  •  c) de conjunto de instruções
  •  d) do sistema operacional da máquina.
  •  e) de linguagem de montagem

Questão de arquitetura de Computadores1

Imagem 008.jpg


É correto afirmar que os CPIs para cada sequência, 1 e 2, são, respectivamente, 
  •  a) 3 e 5.
  •  b) 4 e 3.
  •  c) 4 e 6.
  •  d) 5 e 6.
  •  e) 6 e 5.


De acordo com Patterson, o cálculo para uma CPI é dada pela fórmula: CPI x Instrução / ∑ Instruções, isto quer dizer que:

Para a Sequência 1:

CPI(A) x Inst(A) + CPI(B) x Inst(B) + CPI(C) x Inst(C) /  Instruções da sequencia 1

2x2 + 4x1 + 6x2 / 2 + 1 + 2

4 + 4 +12 / 5

20 / 5

CPI da "Sequencia 1" é 4

Para a Sequência 2:

CPI(A) x Inst(A) + CPI(B) x Inst(B) + CPI(C) x Inst(C) /  Instruções da sequencia 2

2x4 + 4x1 + 6x1 / 4 + 1 + 1

8 + 4 + 6 / 6

18 / 6

CPI da "Sequencia 2" é 3

Assim, a resposta desta questão é letra "b"

Questão de arquitetura de Computadores

Considere:

I. Sistemas operacionais, sobretudo, orientados para o processamento simultâneo de muitas tarefas, e quantidades prodigiosas de E/S, oferecendo, normalmente, serviços em lote, processamento de transações e tempo compartilhado.

II. Utilizam recursos de processamento para servirem múltiplos usuários de uma vez em uma rede, permitindo-lhes compartilhar recursos dehardware e de software; podem fornecer serviços de impressão, serviços de arquivo ou serviços de Web.

III. Sistemas operacionais especiais, em grande parte, variações dos sistemas operacionais de servidores com aspectos especiais de comunicação e conectividade; obtêm potência computacional ao conectar múltiplas CPUs em um único sistema.

As afirmações contidas em I, II e III estão associadas, respectivamente, aos sistemas operacionais 
  •  a) de Multiprocessadores, de Tempo Real e de Servidores.
  •  b) de Tempo Real, Embarcados e de Cartões Inteligentes.
  •  c) de Grande Porte, de Servidores e de Multiprocessadores.
  •  d) de Servidores, de Tempo Real e de Cartões Inteligentes.
  •  e) de Tempo Real, de Servidores e de Multiprocessadores.

Segundo Andrew Tanembaum,


[...] Os sistemas operacionais para computadores de grande porte são sobretudo orientados para o processamento simultâneo de muitos jobs, sendo que a maioria deles precisa de quantidades prodigiosas de E/S. Esses sistemas operacionais oferecem normalmente três tipos de serviços: em lote (batch), processamento de transações e tempo compartilhado. [...]

[...] Um nível abaixo estão os sistemas operacionais de servidores. Eles servem múltiplos usuários de uma vez em uma rede e permitem-lhes compartilhar recursos de hardware e de software. Servidores podem fornecer serviços de impressão, serviços de arquivo ou serviços de Web. [...]

[...] Um modo cada vez mais comum de obter potência computacional é conectar múltiplas CPUs em um único sistema. Dependendo precisamente de como elas estiverem conectadas e o que é compartilhado. esses sistemas são denominados computadores paralelos, multicomputadores ou multiprocessadores. Eles precisam de sistemas operacionais especiais, mas muitos deles são variações dos sistemas operacionais de servidores com aspectos especiais de comunicação e conectividade. [...]

Sob este pressuposto, a resposta da questão é a letra "c".

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

No contexto da organização de sistemas de computadores,

I. o ciclo busca-decodificação-execução pode ser executado, também, por um interpretador de software que roda em um nível mais baixo. 

II. computadores paralelos incluem processadores matriciais, nos quais a mesma operação é efetuada sobre múltiplos conjuntos de dados ao mesmo tempo. 

III. computadores paralelos incluem multiprocessadores, nos quais várias CPUs compartilham uma memória em comum. 

IV. computadores paralelos podem ser formados por multicomputadores, cada um com sua própria memória, mas se comunicando por transmissão de mensagens. 

Está correto o que afirma em 
  •  a) I e II, apenas.
  •  b) I e III, apenas.
  •  c) I, II e III, apenas.
  •  d) II, III e IV, apenas.
  •  e) I, II, III e IV.

Em relação às condições para que ocorra um deadlock, àquela em que recursos concedidos previamente a um processo não podem ser forçosamente tomados desse processo e sim, explicitamente liberados por ele, denomina-se condição de


  •  a) preempção.
  •  b) exclusão mútua.
  •  c) posse e espera.
  •  d) não preempção.
  •  e) espera circular.

No contexto dos sistemas de arquivos, para se ter acesso aleatório aos arquivos, é necessário um método para especificar onde estão os dados. A chamada ao sistema que reposiciona o ponteiro para um local específico do arquivo é denominada


  •  a) Read.
  •  b) Append.
  •  c) Set.
  •  d) Seek.
  •  e) Get.

Na interação entre o sistema operacional e dispositivos de E/S,


  •  a) o driver de dispositivo é o programa que faz a comunicação direta entre a CPU e o dispositivo, por meio de envio e recebimento de comandos.
  •  b) tudo o que os sistemas operacionais vêm é a interface do controlador, que pode ser muito diferente da interface para o dispositivo.
  •  c) um driver pode ser inserido no núcleo, por meio da execução do programa no espaço de usuário e, na sequência, do reinício do sistema operacional.
  •  d) o driver, para ser usado, deve ser colocado dentro do sistema operacional para que seja executado em modo usuário.
  •  e) a entrada e a saída podem ser realizadas de várias maneiras; na mais simples um programa de usuário emite uma chamada diretamente ao driver apropriado para iniciar o processo de E/S.

Sobre barramento USB é correto afirmar:


  •  a) Os usuários não têm que ajustar comutadores ou pontes em placas ou dispositivos.
  •  b) Apenas um tipo de cabo é utilizado para conectar todos os dispositivos e outro para fornecer energia.
  •  c) Consiste de um root hub ligado ao barramento de memória, com soquetes para cabos que podem ser conectados a dispositivos de E/S.
  •  d) O sistema de sinalização transmite 0 (zero) como ausência de transmissão de tensão e 1 como presença de transmissão de tensão.
  •  e) Quando um novo dispositivo de E/S é ligado, o root hub detecta esse evento, sem, contudo, interromper o sistema operacional.

domingo, 29 de janeiro de 2012

As redes padrão Ethernet/IEEE802.3 utilizam com disciplina de acesso ao meio o Carrier Sense Medium Access com Collision Avoidance.


 Certo       Errado


Carrier sense multiple access with collision avoidance (Acesso múltiplo com verificação de portadora com anulação/prevenção de colisão).

O nome do CSMA/CA está incorreto, se colocassem o nome acima na afirmativa a frase estaria correta.

tabela IEEE

referencia: http://www.gostodeler.com.br/materia/8282/padrao_ieee_802.html

Uma rede Ethernet Gigabit, usando fibra ótica, engloba os padrões 1000Base


  •  a) SX e LX.
  •  b) SX e TX.
  •  c) FX e TX.
  •  d) FX e LX.
  •  e) LX e TX.
Letra A. Existem 4 padrões:

- T - par trançado CAT6 até 100 metros

- CX - par trançado blindado até 25 metros

- SX - fibra ótica de 50 mícrons para até 550 metros.

- LX - fibra ótica de 9 mícrons para até 5 km de alcance.

Questão de Redes frame ethernet

O cabeçalho de um frame ethernet contém os endereços IP da origem e do destino, bem como o número de bytes ou o tipo de dados contido noframe.
  •  Certo       Errado
Frame (campos)

    Preamble - Sequência de bytes para sincronizar a comunicação

    SOF - Start of frame - Delimitador

    Endereços - Usam os MACs das placas

    Type - Indica o tipo, para formato opcionais

    Dados - Dados propriamente ditos (pode usar padding)

    FCS - Checagem de CRC

    Tamanho do frame - 64 (mín.) ou 1518 (máx) bytes

Questão de Redes

Antes de transmitir, a estação faz uma escuta ao meio. Ao perceber que o meio está livre, efetua a transmissão. Caso o meio esteja ocupado, a estação aguarda um tempo aleatório para uma nova tentativa de transmissão. Mesmo no momento da transmissão, a estação continua escutando o meio, pois caso haja uma colisão, a liberação do canal é feita de forma imediata e uma nova tentativa de transmissão será iniciada”. Essa descrição refere-se ao método de acesso ao meio de qual tecnologia de rede de computadores?



  •  a) Token Ring.
  •  b) ATM.
  •  c) Ethernet.
  •  d) TCP/IP.

a) Token Ring: Padrão usado em redes com tipologia em anel. Um pacote especial, chamado token (ficha), circula no anel passando de micro em micro. Somente o computador que detenha o token pode enviar dados, gravando o seu pacote de dados dentro do token; (Alternativa incorreta)

b) ATMSão redes comutadas orientadas à conexão; (Alternativa incorreta)

c) Ethernet: Utiliza o conceito de detecção de colisão, chamado de CSMA/CD (Carier, Sense, Multiple Access with Collision Detection), onde todos os computadores da rede compartilham um mesmo cabo. Os computadores só podem enviar dados para a rede quando o cabo está livre. Caso, dois computadores tentem enviar um dado ao mesmo tempo na rede, há uma colisão e as placas de rede esperam um período de tempo aleatório e tentam reenviar o pacote novamente; (Alternativa correta)

d) TCP/IP: Conhecido por ter 4 camadas (Aplicação, Transporte, Sessão e Interface com a rede), o protocolo TCP/IP é atualmente o mais utilizado em redes locais. Uma das grandes vantagens dele em relação a outros protocolos existentes é que ele é roteável. Outra característica, está situada em sua arquitetura aberta, isto é, qualquer fabricante pode adotar a sua própria versão. (Alternativa incorreta)

No trecho “... QUANDO investigadas, um sistema de comunicação complexo e altamente desenvolvido. (...)” o termo em destaque confere a mesma ideia indicada por:

Resposta: No momento em que.

Conjunção Temporal



quando, antes que, depois que, até que, logo que, sempre que, assim que, desde que, enquanto, todas as vezes que, cada vez que, apenas, mal, que [= desde que], no momento em que etc.

“É alguma coisa QUE se afirma com ímpeto e certeza. Meu pé de milho é um belo gesto da terra. Eu não sou mais um medíocre homem QUE vive atrás de uma chata máquina de escrever: sou um rico lavrador da Rua Júlio de Castilhos.”

As ocorrências da palavra QUE no trecho acima são classificadas respectivamente como:


Resposta: pronome relativo e pronome relativo.


Toda vez que a palavra que puder ser substituída por o qual, a qual, os quais e as quais tem-se um pronome relativo.

“É alguma coisa (QUE / A QUAL) se afirma com ímpeto e certeza. Meu pé de milho é um belo gesto da terra. Eu não sou mais um medíocre homem(QUE / O QUAL) vive atrás de uma chata máquina de escrever: sou um rico lavrador da Rua Júlio de Castilhos.”

Para se reconhecer uma conjunção integrante deve-se substituir o QUE por ISSO.
Ex: O importante é (QUE / ISSO) a nossa emoção sobreviva.
O importante é isso. Conjunção Integrante

Conjunções

As conjunções são vocábulos de função estritamente gramatical utilizados para o estabelecimento da relação entre duas orações, ou ainda a relação dois termos que se assemelham gramaticalmente dentro da mesma oração. As conjunções podem ser de dois tipos principais: conjunções coordenativas ou conjunções subordinativas.

CONJUNÇÕES COORDENATIVAS
Conjunções coordenativas são os vocábulos gramaticais que estabelecem relações entre dois termos ou duas orações independentes entre si, que possuem as mesmas funções gramaticais. As conjunções coordenativas podem ser dos seguintes tipos: aditivas, adversativas, alternativas, conclusivas, explicativas.

Conjunções Coordenativas Aditivas
As conjunções coordenativas aditivas possuem a função de adicionar um termo a outro de mesma função gramatical, ou ainda adicionar uma oração à outra de mesma função gramatical. As conjunções coordenativas gramaticais são: enem.
Exemplos: Todos aqui estão contentes despreocupados; João apeou deu bons-dias a todos; O acontecimento não foi bom nem ruim.

Conjunções Coordenativas Adversativas  
As conjunções coordenativas adversativas possuem a função de estabelecer uma relação de contraste entre os sentidos de dois termos ou duas orações de mesma função gramatical. As conjunções coordenativas adversativas são: mascontudono entantoentretantoporém,todavia.
Exemplos: Não negou nada, mas também não afirmou coisa nenhuma; A moça deu a ele o dinheiro: porém, o fez receosa.

Conjunções Coordenativas Alternativas
Conjunções coordenativas alternativas são as conjunções coordenativas que unem orações independentes, indicando sucessão de fatos que se negam entre si ou ainda indicando que, com a ocorrência de um dos fatos de uma oração, a exclusão do fato da outra oração. As conjunções coordenativas alternativas são: ou (repetido ou não), oranemquerseja, etc.
Exemplos: Tudo para ele era vencer ou perder; Ou namoro a garota ou me vou para longe;Ora filosofava, ora contava piadas. 

Conjunções Coordenativas Conclusivas  
As conjunções coordenativas conclusivas são utilizadas para unir, a uma oração anterior, outra oração que exprime conclusão o consequência. As conjunções coordenativas são:assimlogoportantopor isso etc...
Exemplos: Estudou muito, portanto irá bem no exame; O rapaz é bastante inteligente e, logo, será um privilegiado na entrevista. 

Conjunções Coordenativas Explicativas
Conjunções coordenativas explicativas são aquelas que unem duas orações, das quais a segunda explica o conteúdo da primeira. As conjunções coordenativas explicativas são:porquequepoisporquanto
Exemplos: Não entrou no teatro porque esqueceu os bilhetes; Entre, que está muito frio.




CONJUNÇÕES SUBORDINATIVAS
As conjunções subordinativas possuem a função de estabelecer uma relação entre duas orações, relação esta que se caracteriza pela dependência do sentido de uma oração com relação a outra. Uma das orações completa ou determina o sentido da outra. As conjunções subordinativas são classificadas em: causais, concessivas, condicionais, comparativas, conformativas, consecutivas, proporcionais, finais e integrantes.

Conjunções Subordinativas Causais
Conjunções subordinativas causais são as conjunções que subordinam uma oração a outra, iniciando uma oração que exprime causa de outra oração, a qual se subordina. As conjunções subordinativas causais são: porquepoisqueuma vez quejá quecomodesde quevisto quepor isso que, etc.
Exemplo: Os balões sobem porque são mais leves que o ar.

Conjunções Subordinativas Comparativas
Conjunções subordinativas comparativas são as conjunções que, iniciando uma oração, subordinam-na a outra por meio da comparação ou confronto de ideias de uma oração com relação a outra. As conjunções subordinativas comparativas são: quedo que (quando iniciadas ou antecedidas por noções comparativas como menos, maismaiormenormelhor,pior), qual (quando iniciada ou antecedida por tal), como (também apresentada nas formasassim comobem como).
Exemplos: Aquilo é pior que isso; Tudo passou como as nuvens do céu; Existem deveresmais urgentes que outros. 

Conjunções Subordinativas Concessivas
Conjunções subordinativas concessivas são as conjunções que, iniciando uma oração subordinada, se referem a uma ocorrência oposta à ocorrência da oração principal, não implicando essa oposição em impedimento de uma das ocorrências (expressão das oposições coexistentes). As conjunções subordinativas concessivas são: emboramesmo queainda queposto quepor mais queapesar demesmo quando, etc.
Exemplos: Acompanhou a multidão, embora o tenha feito contra sua vontade; A harmonia do ambiente daquela sala, de súbito, rompeu-se, ainda que havia silêncio.

Conjunções Subordinativas Condicionais
Conjunções subordinativas condicionais são as conjunções que, iniciando uma oração subordinada a outra, exprimem uma condição sem a qual o fato da oração principal se realiza (ou exprimem hipótese com a qual o fato principal não se realiza). As conjunções subordinativas condicionais são: secasocontanto quea não ser quedesde quesalvo se, etc.
Exemplos: Se você não vier, a reunião não se realizará; Caso ocorra um imprevisto, a viagem será cancelada; Chegaremos a tempo, contanto que nos apressemos.

Conjunções Subordinativas Conformativas
Conjunções subordinativas conformativas são as conjunções que, iniciando uma oração subordinada a outra, expressam sua conformidade em relação ao fato da oração principal. As conjunções subordinativas conformativas são: conformesegundoconsoantecomo(utilizada no mesmo sentido da conjunção conforme).
Exemplos: O debate se desenrolou conforme foi planejado; Segundo o que disseram, não haverá aulas.

Conjunções Subordinativas Finais
Conjunções subordinativas finais são as conjunções que, iniciando uma oração subordinada a outra, expressam a finalidade dos atos contidos na oração principal. As conjunções subordinativas finais são: a fim de quepara queporque (com mesmo sentido da conjunçãopara que), que.
Exemplos: Tudo foi planejado para que não houvesse falhas; Cheguei cedo a fim deadiantar o serviço; Fez sinal que todos se aproximassem em silêncio. 

Conjunções Subordinativas Integrantes  
Conjunções subordinativas integrantes são as conjunções que, iniciando orações subordinadas, introduzem essas orações como termos da oração principal (sujeitos, objetos diretos ou indiretos, complementos nominais, predicativos ou apostos). As conjunções integrantes são que se (empregado esta última em caso de dúvida).
Exemplos: João disse que não havia o que temer (a oração subordinada funciona, neste caso, como objeto direto da oração principal); A criança perguntou ao pai se Deus existia de verdade (a oração subordinada funciona, neste caso, como objeto direto da oração principal). 

Conjunções Subordinativas Proporcionais 
Conjunções subordinativas proporcionais são as conjunções que expressam a simultaneidade e a proporcionalidade da evolução dos fatos contidos na oração subordinada com relação aos fatos da oração principal. As conjunções subordinativas proporcionais são:à proporção queà medida quequanto mais... (tanto) maisquanto mais... (tanto) menos,quanto menos... (tanto) menosquanto menos... (tanto) mais etc.
Exemplos: Seu espírito se elevava à medida que compunha o poema; Quanto mais correres,mais cansado ficarás; Quanto menos as pessoas nos incomodam, tanto mais realizamos nossas tarefas.

Conjunções Subordinativas Temporais
Conjunções subordinativas temporais são as conjunções que, iniciando uma oração subordinada, tornam essa oração um índice da circunstância do tempo em que o fato da oração principal ocorre. As conjunções subordinativas temporais são: quandoenquanto,logo queagora quetão logoapenas (com mesmo sentido da conjunção tão logo), toda vez quemal (equivalente a tão logo), sempre que, etc.
Exemplos: Quando chegar de viagem, me avise; Enquanto todos estavam fora, nada fez de útil.